Semana de 28 de junho a 4 de julho de 2020
Cinema
Por que indicamos? O Festival chega à sétima edição e se transforma em mostra beneficente de curtas-metragens, com debates ao vivo. Os curtas-metragens são pontos de partida para debates sobre política, cultura, identidade, filosofia e outros temas. Em seis dias de festival, serão seis debates, um por dia, até 05 de julho.
Onde acessar? Os filmes do festival podem ser acessados SPCine Play, única plataforma pública brasileira de streaming audiovisual. A programação está no site do Museu da Imagem e do Som, e os debates podem ser assistidos pelo Canal do Youtube do MIS.
Dica extra: Aproveite para conferir os catálogos de outras mostras que estão no site do SPCine Play -- já recomendamos alguns filmes da Mostra do Audiovisual Negro e da Mostra Internacional de Cinema.
Música
Por que indicamos? Uma playlist de ambos lados do Atlântico e que demonstra a influência afrodescendente na composição moderna. África e Américas, continentes separados pelo mar e unidos pela música.
Onde acessar? A playlist pode ser ouvida na íntegra no Sesc Digital, plataforma gratuita do Sesc São Paulo que transpõe as ações culturais para o ambiente digital.
Exposições virtuais
Por que indicamos? A exposição virtual contempla importantes peças sobre a história da produção cinematográfica na cidade de São Paulo entre os anos de 1968 e 1980. Dividida em cinco eixos temáticos, trata de diretores, filmes, cinema popular, cinema político e cinema independente de uma década importante da formação audiovisual, remanescente dos anos de chumbo da ditadura.
Lambe-lambe: fotógrafos de rua em São Paulo nos anos 1970
Por que indicamos? Resgatar uma das primeiras coleções do acervo do MIS foi o ponto de partida desta exposição. A coleção é composta pela documentação dos fotógrafos de rua em atividade no início dos anos 1970. Registro de um ofício que, já naquela época, estava em vias de extinção e que hoje faz parte da memória de São Paulo.
Onde acessar? As duas exposições podem ser conferidas na página do MIS no Google Arts & Culture.
Teatro e performance
Altamira 2042, de Gabriela Carneiro da Cunha
Por que indicamos? O deslocamento e o encontro entre artistas e comunidades locais do rio Xingu são o ponto de partida para a criação de Altamira 2042. Idealizada pela atriz e pesquisadora Gabriela Carneiro da Cunha, trata-se de uma série de performances teatrais criadas a partir do testemunho de rios brasileiros e das pessoas que vivem em suas margens – e à margem de processos históricos, políticos e econômicos.
Onde acessar? No SPCine Play, única plataforma pública brasileira de streaming audiovisual. Acesso gratuito até o final de 2020.
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